Hoje ia falar da minha chegada e das músicas escolhidas para minha cerimônia. E me dei conta de que nunca contei a história de nós dois - fundamental para entenderem algumas das músicas escolhidas...
Contei ela em meu fotolog uma vez, depois em meu site de casamento, agora vai aqui:


No mesmo ano em que ele sabotou a prova de admissão porque não queria entrar lá.
Mas entrou. E logo se tornou meu “priminho”.
Embora muita gente duvide de que ele seja de fato parente meu, nossas famílias vieram da mesma cidade, nossos avós compartilham os mesmos sobrenomes.
Fato é que reconhecer um possível parentesco foi no mínimo uma desculpa pra estar mais perto.
Na verdade demoramos 8 anos para entender o que estava guardado pra gente, na gente mesmo.
Sempre tivemos uma simpatia gratuita um pelo outro, e os conselhos dele sempre foram os mais sinceros, e que por essa mesma razão, as vezes eu nem pedia.
Eu gostava muito de errar. Talvez errar muito fosse a maneira mais plausível de reconhecer o que é certo, quando estivesse diante dele.
O abraço de Joe era o mais gostoso de todos os abraços que eu ganhava, e eu fazia questão que ele soubesse disso.
Era sincero, despretensioso, e com uma temperatura única cujos graus repetiam sempre: “gosto muito de você”.
E isso me tornou a menina que pulava no pescoço dele quando o via,
e a mesma menina que as namoradas dele queriam enforcar no laço do sapato.
E a menina por quem alguns amigos deles torciam, antes mesmo de existir uma partida.
Nos nossos encontros e desencontros ao longo dos anos falávamos de amores, contávamos nossas aventuras e nossas decepções, e sabíamos do imenso carinho que tínhamos um pelo outro.
Até que nos encontramos solteiros.
Uma, duas, três, quatro vezes…
“Pense numa pessoa que demorooou…”
Foram as palavras dele quando me beijou a primeira vez, há dois anos e pouco, depois da terceira festa da noite, do segundo shot de tequila – fora os 700 ml de vodka, as 4 cervejas e as duas doses de whisky – às 4 da manhã.
Isso vai fazer pouco mais de dois anos no dia do nosso casamento. Eu não quero nunca mais parar de beijá-lo.
“I couldn´t help it. It´s all your fault”Mas entrou. E logo se tornou meu “priminho”.
Embora muita gente duvide de que ele seja de fato parente meu, nossas famílias vieram da mesma cidade, nossos avós compartilham os mesmos sobrenomes.
Fato é que reconhecer um possível parentesco foi no mínimo uma desculpa pra estar mais perto.
Na verdade demoramos 8 anos para entender o que estava guardado pra gente, na gente mesmo.
Sempre tivemos uma simpatia gratuita um pelo outro, e os conselhos dele sempre foram os mais sinceros, e que por essa mesma razão, as vezes eu nem pedia.
Eu gostava muito de errar. Talvez errar muito fosse a maneira mais plausível de reconhecer o que é certo, quando estivesse diante dele.
O abraço de Joe era o mais gostoso de todos os abraços que eu ganhava, e eu fazia questão que ele soubesse disso.
Era sincero, despretensioso, e com uma temperatura única cujos graus repetiam sempre: “gosto muito de você”.
E isso me tornou a menina que pulava no pescoço dele quando o via,
e a mesma menina que as namoradas dele queriam enforcar no laço do sapato.
E a menina por quem alguns amigos deles torciam, antes mesmo de existir uma partida.
Nos nossos encontros e desencontros ao longo dos anos falávamos de amores, contávamos nossas aventuras e nossas decepções, e sabíamos do imenso carinho que tínhamos um pelo outro.
Até que nos encontramos solteiros.

Uma, duas, três, quatro vezes…
“Pense numa pessoa que demorooou…”
Foram as palavras dele quando me beijou a primeira vez, há dois anos e pouco, depois da terceira festa da noite, do segundo shot de tequila – fora os 700 ml de vodka, as 4 cervejas e as duas doses de whisky – às 4 da manhã.
Isso vai fazer pouco mais de dois anos no dia do nosso casamento. Eu não quero nunca mais parar de beijá-lo.
ps: nosso site de casamento é o www.joaoemarla.com. Os quadrinhos da entrada foram usados em nosso convite, posto a foto dele aqui no próximo post.
Faltou nele a música de abertura, o livro de visitas e contato com os noivos, mas ganhei de uma madrinha e depois ela ficou sem tempo de acrescentar...
8 comentários:
Oi querida,
Eu sempre passo por aqui mas vc nunca posta novidades...
Pode ver que o seu blog esta la na minha lista...
Muito doida a historia de vcs...primos ?! que legal...
ebaaaa até q enfim um pouco de atividade!
Geeeeente, que lindo!
Ninguém mais estava mais curiosa pra ver sua festa do que eu!! Amei as fotos, amei o seu vestido, amei o site, amei amei amei.
E mais do que tudo: amei a história de vocês!!!!
Achei o máximo!
Beijos!
Eu entro aqui sempre em busca de novidades!!!!!!!!!!
A vida é uma correria insana, mas você entrou para a lista de pessoas queridas do meu coração e eu ainda quero saber todos os detalhes do dia 14/6...
Afinal, todo dia eu vejo minha plaquinha colorida e lembro né?
Bjssssssss
Gostei!
Estarei sempre por aqui!
Ainda mais sendo amiga da minha amiga Zezé...rs
Bjs
Rosinha
Oi, mulher,
Não deixe de postar não, estou super curiosa pra saber como foi tudo. Logo depois da data do seu casamento fiquei entrando quase todos os dias pra ver se tinha novidades. Não deixe de contar tudo!!!
A história de vocês é muito linda viu?!!! Seu blog está na minha lista de favoritos!
Beijos
por mim, continua postando que eu venho aqui pra ver!
bjin
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